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1.
PLoS One ; 15(10): e0239811, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33031426

RESUMO

INTRODUCTION: Cancer Survivorship is a growing public health challenge. Effective responses from health care and social services depend on appropriate identification of survivors and their families´ specific needs. There are few studies on survivorship in low and middle-income countries, therefore, more evidence-based studies are necessary to develop a comprehensive approach to cancer survivorship. OBJECTIVES: Identify the needs of cancer survivors and their relatives, specifically those of individuals with breast, cervical or prostate cancer, and with acute lymphocytic leukemia (ALL). METHODS: A qualitative, exploratory study conducted in two referral institutions in Brazil, located in Rio de Janeiro (Southeast region) and Fortaleza (Northeast region). The study included 47 patients of public and private health services and 12 family members. We used script-based semi-structured interviews. The discursive material obtained was categorized and analyzed using the Thematic Analysis approach. RESULTS: The analysis identified three central themes: 1) consequences of cancer treatment; 2) Changes in daily life associated with cancer survivorship; and 3) Unmet structural needs in cancer survivorship. CONCLUSION: Social and cancer control policies in Brazil should provide resources, specific care standards and clinical, psychological and social support. Cancer survivors should also receive rehabilitation and work reintegration guidelines. This matter requires broader access to qualified cancer information, development of an integrated patient-centered care and care model, and more research resources for the country's post-treatment cancer period.


Assuntos
Sobreviventes de Câncer , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Assistência Centrada no Paciente , Sistemas de Apoio Psicossocial , Padrão de Cuidado , Sobrevivência , Adulto , Idoso , Brasil , Família , Feminino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pesquisa Qualitativa , Qualidade de Vida/psicologia , Grupos de Autoajuda , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. cancerol ; 58(4): 571-580, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-946108

RESUMO

Introdução: Os Grupos de Tumores foram implantados no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes daSilva a partir da proposta conjunta com a British Columbia Cancer Agency. Tal proposta prevê o uso de equipesmultidisciplinares para promover a cooperação e a colaboração entre os setores da atenção à saúde e as áreas dedesenvolvimento de pesquisa. O Grupo de Tumores de Mama constituiu-se na primeira experiência sob essa novaforma de pensar e agir na condução e na gestão do problema do câncer, desenvolvendo suas atividades desde março de 2009. Objetivo: Avaliar a implantação do Grupo de Tumores de Mama, seu desenvolvimento e contribuição à assistência, à pesquisa e ao ensino. Método: Estudo descritivo qualitativo pautado no método “Hermenêutico-Dialético”,mediante grupos focais e entrevistas abertas e semiestruturadas realizadas entre fevereiro e abril de 2012. Resultados: O modelo de organização e operacionalização do Grupo de Tumores de Mama mostrou-se adequado, inclusive para a abordagem de outros cânceres, uma vez que se revelou em uma experiência exitosa de perspectiva multidisciplinar, espaço de decisões coletivas, compartilhamento de saberes e práticas, bem como de exemplo de gestão contextualizada na realidade brasileira. Entretanto, os depoimentos indicaram a necessidade de reconhecimento da formalização dogrupo, assim como a criação de estratégias para a articulação eficiente dos processos de assistência, ensino e pesquisa. Conclusão: Para que o modelo de organização dos grupos de tumores se dissemine e consolide, faz-se necessária sua efetiva formalização na estrutura institucional, assim como a real integração entre assistência, ensino e pesquisa


Assuntos
Feminino , Humanos , Neoplasias da Mama , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Avaliação em Saúde , Pesquisa Qualitativa , Saúde da Mulher
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 124 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, Inca | ID: biblio-927351

RESUMO

A presente investigação tem como objeto o itinerário que mulheres, portadoras de câncer de mama, matriculadas em hospital especializado do Instituto Nacional de Câncer, percorrem em busca do diagnóstico e início do tratamento. O objetivo do trabalho é analisar o significado do adoecimento por câncer de mama para as mulheres estudadas, estabelecendo relações entre as representações atribuídas a essa doença e a construção de determinado itinerário em busca do diagnóstico e tratamento. O estudo tem como bases teórico-metodológicas as representações sociais do câncer e o itinerário terapêutico. Acreditamos que, ancoradas numa reflexão teórica realizada nos campos da sociologia e da antropologia, essas categorias dão maior visibilidade ao nosso objeto de estudo. Sublinhamos que a investigação é de natureza qualitativa, embora análises quantitativas tenham servido de cenário para as construções sociológicas e antropológicas desenvolvidas. Realizamos 25 entrevistas semi-estruturadas, buscando compreender as experiências das pacientes no desenvolvimento de um itinerário terapêutico e suas representações sociais sobre o Câncer de Mama, com vistas à comparação desses aspectos ao favorecimento - ou não - na obtenção do diagnóstico desta patologia. Nas considerações finais, dentre outras recomendações, ressalta-se a urgente necessidade da abordagem do câncer em uma perspectiva interdisciplinar, superando a visão biomédica, hegemônica nas formulações de políticas de prevenção e tratamento.


Assuntos
Antropologia Cultural , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Efeitos Psicossociais da Doença , Saúde da Mulher
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 124 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-422245

RESUMO

A presente investigação tem como objeto o itinerário que mulheres, portadoras de câncer de mama, matriculadas em hospital especializado do Instituto Nacional de Câncer, percorrem em busca do diagnóstico e início do tratamento. O objetivo do trabalho é analisar o significado do adoecimento por câncer de mama para as mulheres estudadas, estabelecendo relações entre as representações atribuídas a essa doença e a construção de determinado itinerário em busca do diagnóstico e tratamento. O estudo tem como bases teórico-metodológicas as representações sociais do câncer e o itinerário terapêutico. Acreditamos que, ancoradas numa reflexão teórica realizada nos campos da sociologia e da antropologia, essas categorias dão maior visibilidade ao nosso objeto de estudo. Sublinhamos que a investigação é de natureza qualitativa, embora análises quantitativas tenham servido de cenário para as construções sociológicas e antropológicas desenvolvidas. Realizamos 25 entrevistas semi-estruturadas, buscando compreender as experiências das pacientes no desenvolvimento de um itinerário terapêutico e suas representações sociais sobre o Câncer de Mama, com vistas à comparação desses aspectos ao favorecimento - ou não - na obtenção do diagnóstico desta patologia. Nas considerações finais, dentre outras recomendações, ressalta-se a urgente necessidade da abordagem do câncer em uma perspectiva interdisciplinar, superando a visão biomédica, hegemônica nas formulações de políticas de prevenção e tratamento.


Assuntos
Humanos , Antropologia Cultural , Neoplasias da Mama , Efeitos Psicossociais da Doença , Saúde da Mulher
5.
Cad Saude Publica ; 18(1): 197-204, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-11910438

RESUMO

This paper analyzes social representations of breast cancer and discusses the possibility of including symbolic aspects in the approach to this disease. The methodology is based on both a critical review of the theme (highlighting socio-anthropological issues) and the authors' experience in the field of oncology. The paper thus focuses on: (a) historical aspects of clinical and surgical approaches to breast cancer; (b) theoretical discussion of socially-constructed representations of cancer; and (c) incorporation of the symbolic dimension when dealing with women with breast cancer. The authors conclude that health care policy for women with breast cancer should consider both improvements in technical services and the symbolic dimension involved in living with this disease.


Assuntos
Neoplasias da Mama/psicologia , Antropologia , Neoplasias da Mama/história , Neoplasias da Mama/cirurgia , Feminino , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , História Antiga , História Medieval , Humanos , Simbolismo
6.
Cad. saúde pública ; 18(1): 197-204, jan.-fev. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BVSAM, BVSAM | ID: lil-318182

RESUMO

Objetiva analisar as representações sociais do câncer de mama e, com base nessa análise, discutir a possibilidade da inclusão de aspectos simbólicos na abordagem dessa doença. A metodologia, de um lado, fundamenta-se numa revisão crítica da temática, pontuando questões sócio-antropológicas e, de outro lado, baseia-se na experiência acumulada dos autores no campo da oncologia. Com base nesses princípios, o trabalho se configura a partir de (a) resgate de aspectos históricos das abordagens clínica e cirúrgica do câncer de mama; (b) discussão teórica da problemática à luz das representações socialmente construídas em torno do câncer; (c) considerações sobre a incorporação da dimensão simbólica na abordagem de mulheres com neoplasias de mama. Os autores concluem que as políticas de atenção às mulheres com neoplasias mamárias devem formular princípios para que se possa lidar, ao mesmo tempo, com o aperfeiçoamento das intervenções técnicas e da dimensão simbólica construída na trajetória de ser portador dessa doença.


Assuntos
Neoplasias da Mama , Fatores Culturais , Saúde da Mulher
7.
Rio de Janeiro; s.n; 1997. 135 p.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, Inca | ID: biblio-927352

RESUMO

Analisa o serviço de emergência do Hospital Municipal Miguel Couto, situado na zona sul do Rio de Janeiro. O objetivo é compreender como o aumento da demanda de atendimentos relacionados à violência social influencia no conjunto das relações que se configuram no processo de atendimento de um serviço público de emergência. Compreende qual o significado que este elemento, a violência social, tem sobre a totalidade das relações estabelecidas nas emergências públicas, a partir das representações sociais dos profissionais e usuários deste setor e da observação sistemática das ações efetivas por estes sujeitos. Do ponto de vista metodológico, opta pela dimensão qualitativa, usando como instrumental a abordagem antropológica, sobretudo a etnografia, no sentido de compreender as particularidades internas deste serviço, inseridas na totalidade das relações sociais. Processo de trabalho, sofrimento no trabalho e violência social são as categorias de análise que fundamentam o estudo. Analisa como noções legitimadas no senso comum podem estar definindo a qualidade do atendimento prestado nos serviços de emergência. Considera que alguns profissionais tendem a fazer julgamentos morais sobre a clientela, reproduzindo estigmas já vivenciados pelas classes populares em outros setores da vida social, sobretudo quando se trata de eventos relacionados à violência. Analisa como o mesmo profissional que reproduz a violência pode, ainda, estar sendo vítima deste fenômeno, ameaçado na sua vida e no seu trabalho, gerando um sofrimento adicional ao já conhecido desgaste dos profissionais de saúde. Complementando a rede de relações, analisa como os usuários se representam na dinâmica do atendimento às emergências no Município do Rio de Janeiro. Tece algumas reflexões, ousando propor ações, no sentido de colaborar na melhoria da qualidade do atendimento prestado à população.


The object of this research is the Emergency Ward at the Miguel Couto Municipal Hospital, located in the Southern Zone of the city of Rio de Janeiro, Brazil. The study's main objective is to comprehend how the increase in demand for treatment related to social violence has influenced the set of relations taking place within the provision of emergency care in a public hospital setting. I seek to identify the meaning acquired by social violence within the overall context of relations established in public emergency care services, based on the social representations expressed by health professionals and users of this sector and the systematic observation of actions carried out by these subjects. I opted for a qualitative methodology, using an anthropological approach, especially ethnography, as the main methodological instrument, with a view towards understanding the internal specificities of this health care service, encompassed within the overall context of social relations. The study's underlying analytical categories are the work process, suffering at work, and social violence. I analyze how notions legitimated by common sense may be defining the quality of care provided in emergency wards. Thus, I conclude that some health professionals tend to make moral judgments on users, thereby reproducing stigmata already experienced by lower-income groups in other sectors of social life, above ali in relation to events associated with violence. On the other hand, I analyze how the same health professionals may reproduce social violence and also be victims of this phenomenon, to the extent that they are threatened in their lives and at work, adding further distress to the infamous wear-and-tear they suffer. Complementing the network of relations, I analyze the social representations of users in emergency ward treatment in the city of Rio de Janeiro. I conclude with a number of reflections, daring to propose measures aimed to improve the quality of emergency hospital care. .


Assuntos
Serviço Hospitalar de Emergência , Pessoal de Saúde
8.
Rio de Janeiro; s.n; 1997. 135 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-189554

RESUMO

Analisa o serviço de emergência do Hospital Municipal Miguel Couto, situado na zona sul do Rio de Janeiro. O objetivo é compreender como o aumento da demanda de atendimentos relacionados à violência social influencia no conjunto das relaçöes que se configuram no processo de atendimento de um serviço público de emergência. Compreende qual o significado que este elemento, a violência social, tem sobre a totalidade das relaçöes estabelecidas nas emergências públicas, a partir das representaçöes sociais dos profissionais e usuários deste setor e da observaçäo sistemática das açöes efetivas por estes sujeitos. Do ponto de vista metodológico, opta pela dimensäo qualitativa, usando como instrumental a abordagem antropológica, sobretudo a etnografia, no sentido de compreender as particularidades internas deste serviço, inseridas na totalidade das relaçöes sociais. Processo de trabalho, sofrimento no trabalho e violência social säo as categorias de análise que fundamentam o estudo. Analisa como noçöes legitimadas no senso comum podem estar definindo a qualidade do atendimento prestado nos serviços de emergência. Considera que alguns profissionais tendem a fazer julgamentos morais sobre a clientela, reproduzindo estigmas já vivenciados pelas classes populares em outros setores da vida social, sobretudo quando se trata de eventos relacionados à violência. Analisa como o mesmo profissional que reproduz a violência pode, ainda, estar sendo vítima deste fenômeno, ameaçado na sua vida e no seu trabalho, gerando um sofrimento adicional ao já conhecido desgaste dos profissionais de saúde. Complementando a rede de relaçöes, analisa como os usuários se representam na dinâmica do atendimento às emergências no Município do Rio de Janeiro. Tece algumas reflexöes, ousando propor açöes, no sentido de colaborar na melhoria da qualidade do atendimento prestado à populaçäo.


Assuntos
Serviço Hospitalar de Emergência , Pessoal de Saúde , Violência
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